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Servidores técnico-administrativos do campus Pombal da UFCG entram em greve

  • Escrito por Everton Ferreira
  • Publicado: Segunda, 18 de Março de 2024, 15h47
  • Última atualização em Segunda, 15 de Abril de 2024, 15h44
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Em reunião realizada nesta segunda-feira, dia 18/03, os servidores técnico-administrativos do campus Pombal da Universidade Federal de Campina Grande decidiram aderir ao movimento de greve, segundo informou representantes locais da categoria. A deflagração da greve já havia sido deliberada pela classe de servidores técnico-administrativos da UFCG no último dia 11 de março, em assembleia realizada em Campina Grande.

De acordo com o sindicato dos servidores técnico-administrativos da Universidade Federal de Campina Grande (Sintesuf), o movimento segue a orientação da Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-administrativos em Educação das Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra), tendo em vista a falta de avanço nas negociações das pautas dos servidores com o Governo Federal.

O movimento de greve dos servidores técnico-administrativos em educação, que ocorre em âmbito nacional, já conta, nesta data, com a adesão de mais de 60 instituições de ensino superior, incluindo Universidades e Institutos Federais.

O comando de greve dos servidores na UFCG esteve reunido com o Reitor da universidade, o professor Antônio Fernandes Filho, nos dias 12 e 13 de março. Segundo o sindicato, o funcionamento de 30% das atividades essenciais em todos os campi ficou acordado com a reitoria.

Restaram definidos como essenciais os serviços listados abaixo, observado o percentual de 30% (trinta por cento) de servidores(as) na execução das atividades:

- Pagamento de auxílios e bolsas estudantis;
- Pagamento de salários de servidores(as);
- Perícias;
- Gestão e fiscalização de contratos;
- Licitações e contratos em andamento;
- Emissão de Nada Consta e de Ficha Catalográfica;
- Emissão de diplomas de graduação e de pós-graduação, caso haja justificativa de urgência;
- Colação de grau antecipada, caso haja justificativa de urgência;
- Processamento de dados ligados a serviços essenciais.

Ainda na tarde desta segunda-feira (18/03), os representantes locais do movimento, em reunião realizada com a Direção do campus, comunicaram formalmente a decisão local da categoria.

Na pauta das reivindicações está, entre outras coisas, a recomposição orçamentária das instituições federais de ensino, a reestruturação da carreira e a recomposição salarial levando-se em conta as perdas impostas pela inflação nos últimos anos. Ainda segundo a categoria, a grave ocorre por tempo indeterminado.

 

 

 

 

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